Happinêss no SPA
O meu primeiro dia de férias foi passado no SPA da Penha Longa para curtir uma massagem a quatro mãos com óleos relaxantes, prenda oferecida pelo lek aquando do meu aniversário. A primeira coisa a fazer depois de passar a recepção é preencher um formulário em como não estamos grávidas, não sofremos de problemas de pele ou as zonas que habitualmente nos doem. A última pergunta exigia saber o tipo de pressão a que gostaria de ser submetida, ora armada em chica esperta, toma lá uma de “profunda”, o máximo que havia para responder. Em seguida, uma passagem pelo turco/sauna, para os poros soltarem as toxinas todas e o corpo ficar preparado para receber as energias dos deuses das massagens. Primeiro atiraram-se-me aos pés enquanto colocavam uns sons “zenísticos”, que se revelaram não ser suficientes para sonorizar os barulhos que os intestinos naturalmente fazem de manhã. E aí começava a minha odisseia reumática de 90 minutos. Um mimo. O pior foi mesmo nas costas. O gajo levou mesmo à letra a minha escolha pelo “profunda” e vingou-se. Como estava com a cara virada para baixo, ninguém via as minhas expressões faciais que balançavam entre a cara do Enrique Iglesias a cantar, o Schwarzenegger no Desafio Total e a Amy Winehouse a semana passada. Mas eu não guardo ressentimentos. Não entreguei os pontos e no fim, já com o meu chá de gengibre altamente picante na mão, que por cima de Corn Flakes é sempre bom, disse à dupla que a pressão havia sido a que eu estava mesmo a precisar.
No dia seguinte, não mexia um braço. Phoda SPA.
O meu primeiro dia de férias foi passado no SPA da Penha Longa para curtir uma massagem a quatro mãos com óleos relaxantes, prenda oferecida pelo lek aquando do meu aniversário. A primeira coisa a fazer depois de passar a recepção é preencher um formulário em como não estamos grávidas, não sofremos de problemas de pele ou as zonas que habitualmente nos doem. A última pergunta exigia saber o tipo de pressão a que gostaria de ser submetida, ora armada em chica esperta, toma lá uma de “profunda”, o máximo que havia para responder. Em seguida, uma passagem pelo turco/sauna, para os poros soltarem as toxinas todas e o corpo ficar preparado para receber as energias dos deuses das massagens. Primeiro atiraram-se-me aos pés enquanto colocavam uns sons “zenísticos”, que se revelaram não ser suficientes para sonorizar os barulhos que os intestinos naturalmente fazem de manhã. E aí começava a minha odisseia reumática de 90 minutos. Um mimo. O pior foi mesmo nas costas. O gajo levou mesmo à letra a minha escolha pelo “profunda” e vingou-se. Como estava com a cara virada para baixo, ninguém via as minhas expressões faciais que balançavam entre a cara do Enrique Iglesias a cantar, o Schwarzenegger no Desafio Total e a Amy Winehouse a semana passada. Mas eu não guardo ressentimentos. Não entreguei os pontos e no fim, já com o meu chá de gengibre altamente picante na mão, que por cima de Corn Flakes é sempre bom, disse à dupla que a pressão havia sido a que eu estava mesmo a precisar.
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1 comentário:
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