“E os grandes mexem no dinheiro dos pequenos. Se me dão licença, o banco da Caixa é mais espaço e, assim como assim, é do Estado.”
Hoje sabemos que havia lugar no banco para todos… os totós. Eu própria poderia ter sido uma se tivesse a minha pequena fortuna a descansar no BPN.
Quem não foi parva foi a Catarina Furtado, uma das protagonistas da campanha do ex-Banco, que pensou que a melhor forma do pessoal se esquecer da sua trágica ligação ao BPN seria dando a cara pela Caixa Geral de Depósitos.
A propósito disto, apraz-me estabelecer a seguinte analogia: isto dos bancos é como as praias – vamos sempre à mesma até ruir uma encosta.
“Eu era tão boa cliente no BPN, mas afinal não era só eu que mexia no meu dinheiro. Na Caixa mereço muito mais.”
6 comentários:
A verdade escondida comprar na FNAC Clube Bilderberg
Ass:.
A regra é: em publicidade dá-se a cara (e tudo o resto) a quem... pague!
Nem só na publicidade..
Goodbye para ti tambem..
hahaha!
Muito bom!
Amei a anologia com as praias! :P
Não tarda faz um ano.. quando é que voltas?
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